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O Show


O Show da Virada é um programa de humor, que vai ao ar pela Rádio Blast todas as terças-feiras às 22h.

FAQ:
  • O Show da Virada é um programa de humor. O que isso quer dizer?
    Quer dizer que, durante o tempo todo, o locutor procura fazer o ouvinte se divertir, dar risada e descontrair. Isso não quer dizer que todas as pessoas vão achar engraçado, e que a rede Globo vai bater na porta da minha casa me oferecendo um emprego no Zorra Total. Também não quer dizer que o meu programa é uma zona onde todo mundo entra e faz o que quer. Quem manda lá, sou eu. E eu acho que deixo isso bem claro.
  • Por que você não toca Animesongs, J-Music ou músicas orientais no seu horário?
    Não é da temática do meu programa, eu não gosto e não tenho por que tocar. Não é nada pessoal com os fãs dessa temática: eu também não toco ópera russa, cânticos de baleia nem ritos indígenas. E eu sei que a Rádio Blast! tem como temática principal a cultura oriental; mas quando eu entrei, não era assim: era voltada ao público jovem. E eu ainda faço o meu programa de acordo com aquelas regras. Um número elevado de ouvintes não é algo que eu me incomodo pra ter não, portanto, se não estiver te agradando, te convido cordialmente a fechar a janela, parar de me ouvir e sossegar, pois a última coisa que eu quero é mais um ouvinte simplesmente me xingando na página de pedidos.
  • Por que você zoa os ouvintes que pedem coisas indevidas na página de pedidos?
    Quero deixar claro que eu não pretendo tornar o meu programa algo apelativo, de baixaria. Mas eu sou, em geral, um cara explosivo. E eu deixo essa característica se soltar durante o programa, apesar de que eu tento maneirar nos palavrões exatamente pra deixar mais agradável. Nem sempre dá certo. E, poxa, eu aviso antes da abertura, na abertura e durante o programa que não aceito animesongs e essa porcariada toda. Quando alguém pede, eu me sinto no direito de esculachar. E, além do mais, os esculachos sãoum ponto do meu programa que a galera sempre se diverte e gosta de ouvir. Então, prossegurei.
  • Por que "Show da Virada"?
    Quando eu comecei o programa, ele ia ao ar todos os sábados, das 23h até à 01h do domingo. Isso fazia com que eu passasse a virada do dia no ar. Isso causou com que eu fizesse certa graça, toda virada eu fazia contagem regressiva e comemorava. Isso se tornou peculiar, deu nome ao programa e acabou ficando, mesmo com a mudança de horário. Não tem nada a ver com linguiça com ovo, nem com viadagem. É simplesmente isso. Curiosamente, linguiça com ovo pode ter a ver com viadagem. Mas não vou fugir do tópico.
  • Quais as vozes e imitações que você faz durante o programa? Da onde surgiram?
    As imitações mais populares que eu faço, além do Sílvio Santos (que, depois que completei 18 anos, ficou horrível e eu tento não imitar mais), são as da Dercy Gonçalves e do Padre Quevedo. Surgiram na ausência de algo melhor para fazer, eu acho. As outras vozes mais conhecidas são as dos meus personagens, descritos ao lado: o Vovô Irineu, a sua esposa Dolores, seu neto Piliguinha e do meu narrador e pau-pra-toda-obra, Edcarlos. O processo de criação de cada um deles está descrito na seção de Personagens.
  • Quais as suas inspirações no programa?
    Eu tiro inspiração do humor de muita gente. Na hora de posicionar minha voz, eu tenho um cara que admiro muito, que é o dublador Guilherme Briggs. Vocês devem conhecer ele como a voz do Cosmo (Os Padrinhos Mágicos), do Buzz Lightyear (Toy Story), do Dagget (Os Castores Pirados), do Freakazoid, do Ele (Meninas Super Poderosas) e de mais uma rempa de personagens aí. A voz do cara é algo que me faz rir a qualquer instante, sei lá. É dom. Já pro humor mesmo, eu me inspiro muito nos Trapalhões, no Ronald Golias, no eterno Leslie Nielsen
    e no Sérgio Mallandro. Essa combinação de marotagem e pilantragem é algo sobre o que eu formo meu caráter. E, na montagem dos quadros de humor (como as aventuras do Vovô Irineu, por exemplo), eu me inpsiro nos clássicos "Os Sobrinhos do Ataíde", feito por Paulo Bonfá, Marco Bianchi e Felipe Xavier na década de 90. É inspiração pra dar e vender, né?
  • Não te envergonha fazer parte de uma rádio de nerds?
    Envergonhava. Aí todo mundo descobriu, meus pais começaram a ouvir, o Goiano (amigo meu) espalhou pra faculdade... Aí pisaram no quiabo e eu comecei a levar na naturalidade. Afinal, a estrela aqui sou eu.
  • Você realmente acha que é o melhor locutor da rádio, como vive dizendo?
    Óbviamente.
  • Mesmo fazendo grosseria e estupidez, você tem fãs?
    Sim. As vezes nem eu acredito. E eu agradeço, de coração, todos os ouvintes que me aturam com um sorriso no rosto. É por isso que eu faço o programa, pra dar graça na vida de bósnia que a gente leva.
  • Mas você não disse que não ligava pros ouvintes?
    Pra quantidade não. Pra qualidade, sim. Ouvinte que participa e dá risada, eu aprovo. Babaca que vem falar caquinha com chantilly e pedir japonesada, nem tanto. Mas ouve também. Como eu já disse, o esculacho faz parte do programa. Vale frisar também que não é porque eu não goste de animesongs que eu ODEIE quem gosta. Eu acho válido que, independente de gosto pessoal, quem quiser ouvir o meu programa e estiver sendo agradado, que ouça!
  • Já pensou em divulgar seu trabalho, na esperança de ser contratado pra ser o novo Jô Soares?
    É por isso que esse site tá no ar. Jô = EPIC WIN. Tá, não é por isso. E eu não tenho muita esperança de ser o novo Jô. Mas se você é da Globo e tá lendo isso, POR FAVOR MEU BRODER DÁ UMA CHANCE PRO TATO CATITO AQUI.

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